Navegando na internet, me deparei com o vídeo em que um neurocientista comentava sobre os efeitos nocivos do uso excessivo de redes sociais. O mais preocupante de tudo isso é que, desde cedo, crianças estão cada vez mais expostas às telas, consumindo entretenimentos impróprios à idade. Conforme o especialista, esse processo pode resultar em distúrbios cerebrais ou distorções sociais na adolescência e até mesmo na fase adulta.
A busca por recompensas instantâneas é um dos sintomas da ansiedade. Nota-se que, com o advento das redes sociais, a interação pessoal (corpo a corpo) está escassa. Aplicativos (tik tok, kawai) apostam em sequência de vídeos curtos e aleatórios, deixando os usuários controlados pelos algoritmos e distrações. Apenas arrastam para cima e logo aparece uma “enxurrada de conteúdos”.
Estudos já apontam que o mau uso dessas ferramentas interativas leva a dependência e a formação de quadros depressivos. O efeito comparativo de usuários da vida real para a virtual interfere na autoestima, tanto alta quanto baixa. Por outro lado, as redes sociais conectam pessoas e são benéficas em diversos aspectos. Resta ao usuário saber dominá-las, filtrar os conteúdos e limitar o tempo de acesso. O equilíbrio é fundamental nessas circunstâncias